Parceria 2017 – Construsec

Amigos, Clientes e Parceiros,
Feliz Ano Novo !!!
E novo mesmo, para nós é um dia de festa  pois trazemos novidades.
Estamos iniciando uma nova parceria com a  Construsec – Engenharia de Produção.
Essa parceria vem completar o Solar com seu lado mais técnico na gestão empresarial.
Em breve traremos mais novidades, por enquanto
sejam  bem vindos ao “CONHECER ORGANIZACIONAL”
 1uma-nova-forma-de-ser

Grato,

Sergio Felix e Alex Sartorel

www.solarespacoterapeutico.com.br
Rua Maurício Francisco Klabin, 374
Vila Mariana – SP
CEP 04120-010
(11) 5589 8987

Sábados Mitológicos em 2017

geral_2017_imagem

 

Jorge Oliva – Mitólogo

 

 

VLUU L100, M100 / Samsung L100, M100

A mitologia como linguagem da Alma, refere através de seus símbolos, manifestos através das diversas histórias de deuses, semideuses e heróis, os infinitos recursos de que dispõe o ser humano para encontrar equilíbrio e coerência entre seu modo de ser e de viver, com seu corpo, suas emoções e crenças, conciliando-os e conseqüentemente, dispondo de equilíbrio, qualidade de vida e saúde. Antigos povos das mais diversas culturas, não viam as doenças como castigo, mas sim como um sinal de alerta, de que algo em sua vida estava saindo da jornada que a alma deveria fazer. Doença, sob essa perspectiva, poderia ser, desde os males que afligiam o corpo, como a incapacidade de encontrar bons relacionamentos, ansiedades e tensões repentinas, ou mesmo a incoerência entre sonhos e realidade. O homem na antiguidade, não via a natureza separada de si. Conhecer os recursos terapêuticos disponíveis através dos mitos, mais do que possibilitar o reconhecimento e colaboração para o alívio de um determinado sofrimento, é buscar o conhecimento de si.

Jorge OlivaJorge Oliva, nasceu em São Paulo e tem formação superior em Artes e pós graduação em Teorias e Técnicas para Cuidados Integrativos pela UNIFESP. É professor de artes cênicas, ator, coreógrafo e dramaturgo, com espetáculo premiado no Festival Internacional de Teatro da Ilha de Creta. Estudioso da mitologia há mais de 30 anos, Atualmente dá orientação mitológica e assistência para peças teatrais, ministra palestras e atua como técnico em oficinas terapêuticas .

10 de Dez/16 – A última de 2016 – Sábados Mitológicos – As Escolas de Mistérios

20499_1052353018109401_8931620520558959580_nJorge Oliva é Mitólogo, com formação superior em Artes e Pós-Graduação em Teorias e Técnicas para Cuidados Integrativos (UNIFESP).

É também  professor de artes cênicas, ator, coreógrafo e dramaturgo, com espetáculo premiado no Festival Internacional de Teatro da Ilha de Creta.

Estudioso da mitologia  há mais de 30 anos, em 1996 esteve na Grécia para pesquisas e visitação dos sítios arqueológicos. Atualmente dá orientação mitológica e assistência para peças teatrais, ministra palestras e atua como técnico em oficinas terapêuticas.

                                           DEZEMBRO 10 – AS ESCOLAS DE MISTÉRIOS

das 10 às 18 horas

Contribuição: R$ 170,00

Homens x Terapia

Será que homem fazer terapia é um sinal de fraqueza? Esta teoria está caindo por terra, afinal (está?). Somos seres humanos e sujeitos a momentos difíceis que nos colocam numa posição, digamos, “sem saída”. Nestas horas, tanto faz se homem ou mulher. A ajuda é para todos. Seria interessante rever esta crença. O que você acha?

Homens devem fazer terapia?

Homens não são muito de falar sobre seus problemas. Grande parte deles encara como uma fraqueza o reconhecimento de fraquezas pessoais ou emocionais de qualquer natureza. Isso gera e visões deturpadas sobre muitas coisas por parte do homem machista. Um destes preconceitos que surge é contra as terapias. Porém, fica a pergunta: será que os homens realmente precisam dela?

É importante perceber que há uma diferença clara entre os sexos. Enquanto as mulheres tem a necessidade de compartilhar seus problemas e se mostrarem mais emocionais devido a isso, os homens evitam na maior parte as oportunidades de fazer o mesmo. Para não generalizar, temos de levar em conta também o gênero com o qual a pessoa se identifica para algumas coisas em sua vida. Ou seja, a identidade dos sentimentos, se é uma característica associada mais a homens ou mulheres.

Homens costumam crescer aprendendo coisas como serem fortes, terem honra, saber agir e assumir riscos. Essas e outras regras de masculinidade mudam de acordo com o país, mas constituem um conjunto de atitudes e comportamentos encorajados ou forçados pela sociedade aos indivíduos do sexo masculino. A adaptação à esses comportamentos gera benefícios que incluem a aceitação de outros homens, o sucesso em profissões tradicionalmente ocupadas por homens, aumento de status social, auto-estima, acesso a oportunidades com maiores potenciais. Ou seja, há todo um reforço cultural ao culto da masculinidade.

No entanto, exercer esse papel tem seu lado ruim, incluindo problemas de natureza física, mental e comportamental, devido à forma como o indivíduo lida com essa masculinidade. Nenhum ser humano nasceu para assumir um papel inteiramente masculino ou feminino: deve haver um equilíbrio. E o conflito gerado pelo que a sociedade exige contra o que é melhor para o indivíduo gera os problemas que falamos.Resultado de imagem para homem no divã desenho

A maior parte dos homens aprendem a esconder características não desejadas pela sociedade para serem melhor aceitos. Eles adotam comportamentos mais padronizados para obterem os benefícios de ser um macho alfa padrão da sociedade. Para lidar com o conflito interno crescente, muitos deles utilizam de válvulas de escape altamente prejudiciais, como drogas, violência, álcool etc. Na maior parte das vezes, eles destroem relacionamentos com tais comportamentos, entrando em uma espiral de depressão, auto depreciação e doenças físicas, já que, para um macho alfa, a auto suficiência é um dos maiores sinais de força e poder.

 

 O terapeuta entra nesse contexto assumindo um papel de compaixão para com o indivíduo que sofre essas pressões. Na maior parte das vezes, as pessoas irão julgá-lo com olhares negativos, sem buscar entender a fonte real de seus problemas. Um terapeuta irá ajudá-lo a se expressar melhor perante a sociedade, sem ter que se preocupar tanto com julgamentos ou o que ela espera dele como homem.

Ao iniciar uma terapia, é muito comum que homens esperem resultados rápidos e, por isso, acabam preferindo a ajuda de psiquiatras. Além dos efeitos colaterais dos remédios, o psiquiatra não vai buscar entender as causas: ele vai tratar seus sintomas. Assim que os remédios acabem o efeito, os problemas vão voltar e podem voltar mais fortes. O indivíduo, ainda por cima, estará vulnerável devido aos efeitos colaterais dos remédios.

Resultado de imagem para homem preocupadoNós sabemos o quanto é difícil para o homem admitir que tem problemas. Guardá-los para você só vai afastar cada vez mais as pessoas e te deixar mais sozinho, em um poço de depressão de onde muitos não conseguem mais escapar. Mesmo quando seus amigos estão sempre lá para te ajudar e sua companheira está sempre te ouvindo, em alguns momentos é necessário reconhecer que os problemas são maiores do que você imagina.E a atitude mais forte e masculina a se tomar é admitir sua necessidade por ajuda, como bom ser humano, e buscar um terapeuta para solucionar seus problemas, pois ninguém é capaz de sobreviver sozinho na sociedade.

(fonte: /www.belezamasculina.com.br)

Estudos dizem que…

Esta reportagem abaixo faz lembrar essa pergunta: ‘Sabe aquela ilusão de que se você está em evidência, nos primeiros lugares, você está cotado como o melhor? ‘ Pois é, a não ser que você tenha extrema necessidade de aparecer e não está nem aí para onde isto está te levando,  reflita sobre esta posição no podium. Talvez seja pela busca de uma maior valorização de si mesmo, de reconhecimento, por parte dos outros ou de nós mesmos. Mas, já pensou que o que está te levando ao podium pode não estar fazendo tão bem a sua saúde?

 

Portugal é o país da Europa onde mais homens bebem de forma excessiva

O Inquérito Social Europeu mostra indicadores preocupantes para Portugal no consumo de álcool e tabaco, mas há bons valores no que diz respeito à alimentação saudável.

O estudo analisou as atitudes dos europeus no que toca à saúde física e mental e foi feito nos últimos dois anos em 21 países. No capítulo do consumo excessivo de álcool, os portugueses são os que mais abusam – 17,5% admite beber demais, pelo menos, uma vez por semana. Já nas mulheres, essa percentagem cai de forma significativa, para pouco mais de 5 em cada 100.

Depois de Portugal, o Reino Unido está no segundo lugar da tabela (11,2%) e a Áustria no terceiro (9,2%). Os mais moderados no consumo de álcool são os países do norte e quase não existe entre as mulheres do centro e leste da Europa.

O Inquérito Social Europeu analisa também outros comportamentos de risco, entre eles, a falta de atividade física. Neste caso, as portuguesas são das menos ativas, com apenas 11,5% a dizer que fazem exercício 3 a 4 dias por semana. Só as húngaras têm um resultado pior – 10,5%.

Em contrapartida, as mulheres em Portugal são as que mais consomem frutas e vegetais (82,7% comem pelo menos uma vez por dia). Os homens também não ficam mal neste capítulo, com 76,2% – melhor do que os nórdicos e do que a maioria dos países da Europa central e de leste.

Já quanto ao consumo de tabaco, Portugal destaca-se pela elevada percentagem de homens que fumam mais do que 20 cigarros diários (41,4%). Pelo contrário, apresenta também o mais baixo valor dos 21 países relativamente às mulheres fumadoras (14,7%).

Em Portugal, o Inquérito Social Europeu é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e é realizado por um consórcio constituído pelo Instituto de Ciências Sociais, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE).

Resultados não batem certo

O Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e de Dependências (SICAD) estranha os resultados deste Inquérito Social Europeu.

Manuel Cardoso, o subdiretor geral do Serviço, diz que estes dados são bem diferentes do estudo europeu que o serviço está a fazer há quatro anos. Nesta investigação, coordenada por especialistas polacos, Portugal até aparece bem colocado no consumo excessivo de álcool.

 

Manuel Cardoso diz que os resultados diferentes podem ter a ver com o método usado, por exemplo, na medição do consumo das bebidas alcoólicas.

(fonte: http://www.tsf.pt/)

Escolhas: Carreira de atriz x Psicologia

“Pessoal, este é um exemplo de quando o coração fala mais alto. Achei interessante postar esta reportagem que fala das nossas escolhas e nossas paixões. Depois me diz aí, nos comentários, o que vocês acharam. Abraço”

 

Cecília Dassi deixa de lado a carreira de atriz pela Psicologia: ‘Apaixonada’

Aos 26 anos, ela está usando sua experiência para ajudar atores mirins a lidarem com a fama: ‘Nem tudo são flores, não é só glamour como pensam’.

Juliana MaselliDo EGO, no Rio

 

 

Cecília Dassi foi uma das atrizes mirins mais famosas do Brasil, mas a jovem, que encantou os telespectadores com personagens fofíssimos como a Sandrinha de “Por Amor”, está trocando, definitivamente, a carreira artística pelos bastidores. Com 26 anos, a jovem, que se formou em Psicologia há três anos, está atendendo em consultórios pela Zona Oeste do Rio e recebeu o EGO em um deles para falar sobre a nova fase de vida.

“As pessoas sempre perguntam se vou voltar a atuar, têm uma expectativa. Não entendem quando eu digo que não. Para elas é estranho saber que saí do meio por vontade própria, que foi uma decisão minha e que estou muito feliz. Estar na Globo é muito atraente – o glamour, a fama. Hoje em dia todo mundo quer ser famoso para ter um nome, por uma busca por identidade. Mas isso tudo é uma ilusão. Eu nunca quis isso! Era a parte que eu não gostava do trabalho. Me incomodava chegar em um lugar e todo mundo vir falar comigo, parar para olhar. Me apaixonei e me encontrei na Psicologia”, revela ela que, no entanto, curte até hoje o carinho que recebe nas redes sociais: “Sempre recebi muitas cartas e lia todas! Até ligava para alguns fãs que me mandavam o número de telefone porque queria conversar mais, mas nunca acreditavam que era eu mesmo (risos). Hoje tomo muito cuidado com tudo que posto e tento responder a todos”.

Já faz alguns anos que Cecília está fora das telinhas, mas desde que seu contrato de trabalho como atriz se encerrou de vez, no ano passado, ela passou a se dedicar realmente à nova profissão. Ela descarta aceitar algum convite para voltar às novelas, mas afirma que pode estudar propostas para o teatro e o cinema mais à frente: “Gosto de ser atriz, mas não tenho mais interesse no tipo de trabalho que a novela traz. A TV é muito hostil, porque o esquema exige uma correria, não existe tempo para estudar e aprofundar o personagem. Isso não me motiva mais, não me desperta paixão. Se eu conseguisse conciliar com os atendimentos nos consultórios, até voltaria a atuar, mas no teatro ou cinema. De qualquer forma, só depois, porque agora estou tentando me estabelecer na Psicologia. Meu encantamento hoje em dia é muito mais laboratorial, de experimentação”.

Terapia familiar com atores mirins
Apesar da decisão de se afastar da televisão, o caminho escolhido por Cecília na Psicologia tem muito a ver com tudo que ela viveu ao longo dos anos em que trabalhou no meio. Após fazer um curso de arteterapia – que encerrou este mês após dois anos e meio de estudos -, ela decidiu trabalhar na linha junguiana, ligando a terapia com as necessidades do ator. “Meu objetivo é potencializar o ator clinicamente. Não é exatamente um coach, mas uso textos, por exemplo, como ferramenta para conhecer a pessoa por dentro, para explorá-la como ser humano. Estou do outro lado agora, mas continuo muito inserida nesse universo artístico”, afirma.

Gosto de ser atriz, mas não tenho mais interesse no tipo de trabalho que a novela traz(…) Isso não me motiva mais, não me desperta paixão.”
Cecília Dassi descarta volta às novelas

Por causa de sua experiência de trabalho quando criança e o fato de ter constatado uma carência de pesquisas e estudos em relação ao comportamento dos atores mirins, a jovem resolveu se aprofundar com este público. Atualmente, ela atende cerca de dez pacientes fixos, além de alguns que vêm e vão.

“O trabalho terapêutico com crianças tem como um dos principais objetivos estimular a capacidade de identificar sentimentos, nomeá-los e elaborá-los de modo produtivo. Isso, por si só, torna a criança muito mais potente e preparada para atuar. Como ela vai representar a raiva que o personagem esta sentindo em determinada situação se nem ela mesma sabe como é sentir raiva?”, exemplifica.

Cecília destaca também que os atores mirins têm um acúmulo muito grande de atividades e precisam lidar com responsabilidades que muitas vezes estão além de sua idade: “Não quero demonizar o trabalho do ator na infância, mas nem tudo são flores. Não é só glamour. As coisas têm que ser acompanhadas. A parte boa todo mundo vê, mas tem as partes ruins. Tem criança que ensaia oito horas por dia, além de fazer aulas de dança e canto, e ainda é cobrada por notas altas no colégio. Atendo ex-atores mirins que não conseguiram manter o sucesso e vejo o impacto que isso teve na vida deles… Ansiedade intensa é um sintoma muito frequente. Um dos  primeiros sintomas que as crianças apresentam é o fato de ficarem adultizadas. Isso me incomoda porque elas se transformam em um robôzinho que faz tudo perfeitamente bem 100% do tempo e não é normal ser assim”.

Como acredita que a família tem grande influência na escolha das crianças em serem atores e são os pais que dão o tom na forma em que elas irão encarar o trabalho, Cecília normalmente tenta atender a família como um todo e não só o paciente. Ela, inclusive, está fazendo um segundo curso de terapia sistêmica familiar.

“Tive uma família muito presente e dedicada, que soube lidar bem com a situação, mas via que outros colegas não tinham essa mesma sorte – que não estavam felizes fazendo aquilo ou que sofriam com as cobranças dos pais que acabam transferindo um sonho pessoal para eles. As pessoas não vêem isso como um trabalho infantil, mas tem gente humilde que deposita toda sua esperança e expectativa no sucesso do filho, famílias que se separam e se mudam… É uma carga muito grande para uma criança suportar. Já vi algumas delas se preocupando com dinheiro, questionando as mães sobre contas. Não pode ser assim”, lamenta ela, que garante não ter ficado traumatizada: “Não preciso ter sido abusada para falar sobre isso. Mas eu tenho experiência, vendo tudo que acontecia à minha volta”.

Por que Psicologia?
Questionada o porquê de ter escolhido esta formação, Cecília conta que sempre gostou de se aprofundar e pensar sobre diversos assuntos e admite um pouco de influência da mãe, que também é psicóloga. “Estava procurando algo que me preenchesse como ser humano. Penso muito, analiso… Quero fazer bem para as pessoas, tocá-las e potencializá-las. Lamento muito quando vejo que alguém tem potencial, mas não consegue desenvolver isso porque tem bloqueios, traumas. Estou fazendo a minha parte e vou fazer tudo que puder para ajudar cada pessoa que vier até mim a buscar o seu melhor. O psicólogo existe para isso, não é para gente doente e maluca como muita gente ainda pensa. Nossa tarefa é melhorar a qualidade de vida”.

Sobre seus próximos objetivos, a jovem – que não quis revelar se está ou não namorando – afirma que quer focar na profissão e no desenvolvimento pessoal: “Quero ter meu próprio consultório, aumentar o número de pacientes. Mas não quero atender muitas pessoas por dia. Quero qualidade, estar inteira sempre. Chego em casa muitas vezes e fico pensando em como resolver os problemas que surgem nas terapias. Gosto que cada um se sinta único quando estiver conversando comigo”.

Cecília Dassi (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)Cecília Dassi (Foto: Marcos Serra Lima / EGO)

Palestra: Prevenção ao Uso de Drogas – 19/10/2016 às 20h.

palestra_tati

QUERIDOS AMIGOS, É COM IMENSA ALEGRIA QUE CONVIDO A TODOS A PARTICIPAREM DA PALESTRA: PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS: A CONTRIBUIÇÃO DA FAMÍLIA E DA EDUCAÇÃO AFETIVA NA PREVENÇÃO DO USO ABUSIVO DE DROGAS.

A PROPOSTA DESTE ENCONTRO É REFLETIRMOS JUNTOS SOBRE O PAPEL DA FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO HUMANO E COMO A CONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS AFETIVOS SAUDÁVEIS PODE SER UM CAMINHO PARA A PREVENÇÃO DO USO ABUSIVO DE DROGAS.

– AS VAGAS SÃO LIMITADAS E AS INSCRIÇÕES ESTÃO SENDO FEITAS ATRAVÉS DO EMAIL: CONTATO@TATIANAPACIFICOPSICOLOGA.COM.BR
COLOCAR NO TÍTULO DO EMAIL O NOME DA PALESTRA.

A PALESTRA É GRATUITA.

UM ABRAÇO A TODOS E ATÉ LÁ!

Tatiana Haidar Pacifico

Sábados Mitológicos – 19 de Nov/16

20499_1052353018109401_8931620520558959580_nJorge Oliva é Mitólogo, com formação superior em Artes e Pós-Graduação em Teorias e Técnicas para Cuidados Integrativos (UNIFESP).

É também  professor de artes cênicas, ator, coreógrafo e dramaturgo, com espetáculo premiado no Festival Internacional de Teatro da Ilha de Creta.

Estudioso da mitologia  há mais de 30 anos, em 1996 esteve na Grécia para pesquisas e visitação dos sítios arqueológicos. Atualmente dá orientação mitológica e assistência para peças teatrais, ministra palestras e atua como técnico em oficinas terapêuticas.

 

das 10 às 18 horas

17/dez – A última de 2016! – Constelação Familiar – Psicólogo Sérgio Félix

sergio-psicologoSérgio Felix, Psicólogo Clínico com especialização em Teorias e Técnicas em Cuidados Integrativos (UNIFESP) e pós-graduado na USP. (CRP 06/84354)

Workshop Constelação Familiar

  • 17 de dezembro – sábado – a partir das 14 horas
  • Sugestão de contribuição para participar: R$ 35,00
  • Para constelar: R$ 400,00

Sobre Constelação Familiar clique aqui  ou  clique aqui

“Estamos mudados na medida em que entramos em sintonia com a alma, com os movimentos profundos da alma.”

                                                         Bert Hellinger